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Em Bananeiras

Polícia investiga crime de proximidade no desaparecimento de Ana Sophia

Menina tem 8 anos e está desaparecida desde o dia 4 de julho, quando saiu de sua casa no distrito de Roma, em Bananeiras, para brincar com uma amiga

Publicado em 11/07/2023 às 14:45
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Sophia estava com um vestido azul e laço rosa no cabelo em últimas imagens capturadas por câmeras de monitoramento da região (Foto: Reprodução)

Investigações da Polícia Civil sobre o caso de Ana Sophia, uma menina que desapareceu no distrito de Roma, em Bananeiras, no Brejo da Paraíba, apontam para a possibilidade de um crime cometido por alguém próximo. O delegado Diógenes Fernandes, da delegacia seccional de Solânea, revelou essa informação em entrevista à TV Cabo Branco na segunda-feira (10), quando as buscas pela criança em um açude próximo foram encerradas.

O açude era uma das principais áreas de busca desde que a criança desapareceu na terça-feira (4), após sair de casa para brincar. No domingo (9), uma retroescavadeira foi usada para esvaziar parte da água do reservatório e facilitar as buscas, mas nenhum vestígio de Ana Sophia foi encontrado no local.

De acordo com o delegado, as buscas continuam pela região e várias possibilidades estão sendo consideradas, incluindo a hipótese de um crime cometido por alguém próximo à criança. O terreno acidentado e a vegetação densa estão dificultando as buscas.

Várias pessoas já foram interrogadas e outras foram intimadas a depor. No entanto, até o momento desta notícia, nenhum suspeito foi identificado e nenhum vestígio de Ana Sophia foi encontrado.

Relembre o caso

Sophia saiu de casa por volta do meio-dia da terça-feira (4), usando um vestido azul com flores e um laço rosa no cabelo. Câmeras de segurança registraram Sophia conversando com uma amiga, mas ela não retornou para casa, levantando suspeitas de que tenha desaparecido durante esse trajeto. 

Segundo o delegado Diógenes Fernandes, Sophia era conhecida por transitar pelo distrito e era bastante familiarizada com a área. A família descreve a menina como esperta.

O delegado revelou também que há divergências nos depoimentos colhidos até o momento. Algumas pessoas ouvidas, incluindo familiares da menina, afirmam tê-la visto quase uma hora depois de ela ter saído, nas proximidades de sua casa. 

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